"Ouvi dizer que há uns pescadores que fazem petiscos para os turistas". Assim metemos conversa com uma mulher vistosa e sociável que encontrámos na ilha da Culatra (Olhão). "Os pescadores, fazerem petiscos? Deve ser, deve. Nem para eles cozinham, quanto mais para os turistas. Se não forem as mulheres deles a fazer comida, vão para o café", disse ela. Esclarecidos.
O barco que liga Olhão à Culatra (e à ilha do Farol) faz lembrar os velhos barcos que faziam Terreiro do Paço-Barreiro, há uns anos. Mas é ainda mais lento. Ontem à tarde, ia cheio de gente, claro: era sábado e o tempo estava bom.
À noite, fomos ao Le Club, em Santa Eulália (Albufeira), um restaurante, que é bar e discoteca e esplanada. A noite apresentava-se fria e ventosa e deve ter sido por isso que a casa estava a meio-gás.
Quanto mais próximos vamos ficando da "movida" algarvia, mais desinteressante se torna o panorama, porque quer ser lisboeta no gosto e no tom, mas não é, nem pode ser.
O barco que liga Olhão à Culatra (e à ilha do Farol) faz lembrar os velhos barcos que faziam Terreiro do Paço-Barreiro, há uns anos. Mas é ainda mais lento. Ontem à tarde, ia cheio de gente, claro: era sábado e o tempo estava bom.
À noite, fomos ao Le Club, em Santa Eulália (Albufeira), um restaurante, que é bar e discoteca e esplanada. A noite apresentava-se fria e ventosa e deve ter sido por isso que a casa estava a meio-gás.
Quanto mais próximos vamos ficando da "movida" algarvia, mais desinteressante se torna o panorama, porque quer ser lisboeta no gosto e no tom, mas não é, nem pode ser.