Diz o DN que "há cerca de 100 mil ofertas de emprego ou acções de formação profissional que são recusadas por ano pelos desempregados inscritos nos centros de emprego". A fonte da notícia é Francisco Madelino, presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Nem o jornal, nem a fonte explicam:
- quantos desempregados é que recusaram as 100 mil ofertas (o universo pode ser de 2 ou de 200 mil desempregados, não se sabe);
- porque é que o número de recusas é em média sempre o mesmo todos os anos;
- de que anos estamos a falar;
- quais são as ofertas recusadas (local de trabalho, remuneração, vínculo, duração);
- quais as razões invocadas pelos desempregados para recusarem as ofertas.
Não explicam, mas deviam explicar.
Nem o jornal, nem a fonte explicam:
- quantos desempregados é que recusaram as 100 mil ofertas (o universo pode ser de 2 ou de 200 mil desempregados, não se sabe);
- porque é que o número de recusas é em média sempre o mesmo todos os anos;
- de que anos estamos a falar;
- quais são as ofertas recusadas (local de trabalho, remuneração, vínculo, duração);
- quais as razões invocadas pelos desempregados para recusarem as ofertas.
Não explicam, mas deviam explicar.