Manuel Alegre, citado pelo "Diário de Notícias" de hoje, sobre a marcação das eleições na Câmara Lisboa para o dia 1 de Julho:
"É uma decisão infeliz, ilegal, imoral, inconstitucional, tomada pela governadora-civil, que depende do ministro da Administração Interna", declarou Alegre ao DN. "Esta data, marcada para prejudicar Helena Roseta, é uma distorção da democracia e põe em causa a genuinidade do voto popular", considerou Alegre, acrescentando: "Sou de outro PS. O partido que ajudei a construir não tinha medo de disputar eleições."
"É uma decisão infeliz, ilegal, imoral, inconstitucional, tomada pela governadora-civil, que depende do ministro da Administração Interna", declarou Alegre ao DN. "Esta data, marcada para prejudicar Helena Roseta, é uma distorção da democracia e põe em causa a genuinidade do voto popular", considerou Alegre, acrescentando: "Sou de outro PS. O partido que ajudei a construir não tinha medo de disputar eleições."