A "Folha de São Paulo" descreve-o assim:
"Sob faniquitos da platéia, as cortinas se abrem e Ney surge sentado em um sofá, cantando "O Tempo Não Pára", de Cazuza e Arnaldo Brandão, que abre o show. Mas logo se levanta, deixando que o público veja o figurino espalhafatoso de Ocimar Versolato --com direito a penas pretas, azuis e roxas--, e que faz com que o intérprete seja o provocativo Ney de sempre, como nos velhos tempos de Secos e Molhados."