sexta-feira, 15 de outubro de 2010

"Eu Sou a Minha Própria Mulher"

“Quando estivemos em cena no Porto, houve dois espectadores que me vieram dizer que a peça tinha sido encomendada para apoiar a discussão sobre o casamento homossexual que decorria naquela altura na Assembleia da República, o que obviamente não faz sentido. Mas claro que não há neutralidade em nada. Acho que a peça pode ter essa leitura imediata, relativa aos temas da homossexualidade, mas há mais coisas, incluindo a abordagem crítica a três sistemas políticos: o nazismo, o comunismo e o capitalismo.” 
Júlio Cardoso, aqui