Mostrar mensagens com a etiqueta CDS. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta CDS. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 31 de março de 2010

Disse o CDS

"O deputado Nuno Magalhães, do CDS-PP, disse que o questionário feito pelos serviços de recolha de sangue 'é quase coscuvilheiro' e contém 'não só critérios homofóbicos', mas 'vai mais além'. 'Não é só aquela pergunta que me choca, porque há mais que revelam uma inadmissível intrusão na vida privada das pessoas', criticou."
Público

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Acordo Berardo/Estado é "negócio ruinoso"

O deputado do PSD Pedro Duarte qualificou hoje de "negócio ruinoso" para o país o protocolo firmado entre o Estado e a Fundação Berardo relativamente à colecção de arte contemporânea do comendador.
O deputado, que falava na sessão parlamentar de perguntas ao Governo no âmbito sectorial da Cultura, referiu-se ao acordo feito como tendo "contornos poucos claros".
Por seu turno, a deputada do CDS-PP Teresa Caeiro descreveu este mesmo acordo como "uma questão nebulosa".
A ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, contrapôs, afirmando que "este não foi um mau negócio para o país".

Dirigindo-se à bancada do PSD, afirmou: "Tirámos a colecção dos depósitos do Centro Cultural de Belém para ser vista".

Isabel Pires de Lima acentuou ainda que o protocolo assinado permite ao Estado a opção de compra em 2017 aos preços estabelecidos em 2006, isto é, 316 milhões de euros, de acordo com a avaliação feita pela leiloeira Christie`s.

Sustentando esta opção, a ministra lembrou aos deputados "que o mercado da arte está em constante valorização".

Pires de Lima lembrou ainda aos deputados que, no final do comodato da colecção, caso o Estado a compre, o comendador Joe Berardo entregará ao Estado dez por cento dos 316 milhões de euros "para reforço da colecção".

No final da sessão, fonte do gabinete da ministra assinalou à agência Lusa que este é "um acordo muito confortável" e que, dentro de dez anos, a colecção poderá ter um valor muito próximo dos 500 milhões de euros.
Lusa

terça-feira, 23 de janeiro de 2007

PGR não diz nada

A Procuradoria-Geral da República (PGR) remeteu-se ao silêncio, quanto a uma eventual investigação relacionada com os meandros que ditaram a abertura do Casino de Lisboa, que estará pendente no Departamento Central de Investigação e de Acção Penal, ontem anunciada pelo Diário de Notícias.
Um responsável da PGR, ontem contactada pelo PÚBLICO, recusou-se a prestar qualquer esclarecimento sobre aquele assunto, cujo conhecimento resultou de escutas a Abel Pinheiro, responsável pelas finanças do CDS-PP e um dos principais arguidos do processo Portucale. (no Público, hoje; texto de António Arnaldo Mesquita)

Alteração à lei do jogo pode ter resultado de pressões

O processo que levou à construção de um novo casino em Lisboa e uma alteração à Lei do Jogo, feita em Dezembro de 2004 já após a dissolução do Parlamento, são dois casos que constam do chamado processo Portucale, cujo objecto central passa por suspeitas de tráfico de influências na aprovação de um empreendimento do Grupo Espírito Santo na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente. (no Diário de Notícias, ontem; texto de Carlos Rodrigues Lima)