António Guterres, que apareceu em público em Portugal há dias para uma inauguração, deu uma entrevista ao jornal espanhol Cinco Días, publicada hoje.
Os últimos parágrafos do texto são bastante interessantes. O jornalista lembra que Guterres abandonou a chefia do governo português no meio de uma crise económica, há quatro anos. O agora comissário da ONU, como seria de esperar, não explica, nunca explicou bem, porquê. Limita-se a ensaiar uma explicação, infestada de lugares-comuns, para essa crise: "Su causa fue la integración de la UE en la economía global y en la sociedad del conocimiento. Portugal perdió ahí su principal ventaja competitiva - la mano de obra barata -, y quedaron expuestas sus debilidades en materia innovadora y tecnológica".
Adiante, porque conta com a memória fraca dos portugueses, dá-se ao luxo de dizer que em Portugal "persisten ciertos atavismos" como "la alianza estratégica entre la envidia y la mediocridad". Ora, ora...
Os últimos parágrafos do texto são bastante interessantes. O jornalista lembra que Guterres abandonou a chefia do governo português no meio de uma crise económica, há quatro anos. O agora comissário da ONU, como seria de esperar, não explica, nunca explicou bem, porquê. Limita-se a ensaiar uma explicação, infestada de lugares-comuns, para essa crise: "Su causa fue la integración de la UE en la economía global y en la sociedad del conocimiento. Portugal perdió ahí su principal ventaja competitiva - la mano de obra barata -, y quedaron expuestas sus debilidades en materia innovadora y tecnológica".
Adiante, porque conta com a memória fraca dos portugueses, dá-se ao luxo de dizer que em Portugal "persisten ciertos atavismos" como "la alianza estratégica entre la envidia y la mediocridad". Ora, ora...