No "Público", hoje:
Helena Roseta já está na rua, menos de uma semana depois de se ter demitido do PS e de ter lançado a sua candidatura à Câmara de Lisboa, apoiada pelo Movimento Cidadãos por Lisboa. A primeira acção de recolha de assinaturas (o número mínimo é de quatro mil) aconteceu ontem, ao final da manhã, à porta do edifício que irá albergar a sua sede de campanha, na Rua das Portas de Santo Antão. Os seus apoiantes instalaram uma banca para recolher as assinaturas, mas Roseta não ficou quieta um segundo. Entrou em lojas e interpelou os transeuntes: "Bom dia, eu sou a Helena Roseta. Se nos quiser ajudar a viabilizar a minha candidatura à Câmara de Lisboa...", dizia. "Tem de ser pesca à linha", explicou aos jornalistas, antes de se dirigir a mais pessoas, que, àquela hora, rumavam para os restaurantes da zona. Ao fim de uma hora, contavam-se perto de 100 signatários, enquanto no Chiado e no Rossio os seus colaboradores angariavam mais apoios. O interior da futura sede (rés-do-chão e 1.º piso) está muito degradado, mas as obras de recuperação (é este o "preço" pela ocupação do prédio) estão para breve. Roseta quer ali demonstrar como se pode fazer "pedagogia sobre os fogos devolutos" da capital. Maria José Oliveira
Helena Roseta já está na rua, menos de uma semana depois de se ter demitido do PS e de ter lançado a sua candidatura à Câmara de Lisboa, apoiada pelo Movimento Cidadãos por Lisboa. A primeira acção de recolha de assinaturas (o número mínimo é de quatro mil) aconteceu ontem, ao final da manhã, à porta do edifício que irá albergar a sua sede de campanha, na Rua das Portas de Santo Antão. Os seus apoiantes instalaram uma banca para recolher as assinaturas, mas Roseta não ficou quieta um segundo. Entrou em lojas e interpelou os transeuntes: "Bom dia, eu sou a Helena Roseta. Se nos quiser ajudar a viabilizar a minha candidatura à Câmara de Lisboa...", dizia. "Tem de ser pesca à linha", explicou aos jornalistas, antes de se dirigir a mais pessoas, que, àquela hora, rumavam para os restaurantes da zona. Ao fim de uma hora, contavam-se perto de 100 signatários, enquanto no Chiado e no Rossio os seus colaboradores angariavam mais apoios. O interior da futura sede (rés-do-chão e 1.º piso) está muito degradado, mas as obras de recuperação (é este o "preço" pela ocupação do prédio) estão para breve. Roseta quer ali demonstrar como se pode fazer "pedagogia sobre os fogos devolutos" da capital. Maria José Oliveira