“Maneira inédita de tratar múltiplos problemas – a História de Portugal, a censura e a moral salazarista, o degredo, a homossexualidade feminina, o trabalho e a matéria –, cruzando narrativas com a geografia e construindo imagens em que o a-humano, o elementar, o cósmico, contaminam com um fora inatingível, a acção do homem.”
parte da justificação do júri que atribuiu ontem a Filipa César o prémio BES Photo 2009.