A melhor revista do mundo está a tornar-se chata. Mas logo lhe passa, espero. O número de Outubro traz uma reportagem muito eficaz sobre a Folha de S. Paulo, exemplo de que o jornal em papel não tem os dias contados.
O negócio corre bem, porque as classes médias do Brasil estão de bolsos cheios e agora querem alimentar o intelecto, comprando jornais em papel (em papel, imagine-se).
"What we want is to take the reader out of their comfort zone. The newspaper that always pleases its readers is a newspaper without personality", diz o editor Sérgio D'ávila.
[Adenda em 12/11/2011: 40 jornalistas foram despedidos pela Folha de S. Paulo, aqui]
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