O mesmo documento, elaborado de quatro em quatro anos e a que o PÚBLICO teve acesso, acrescenta que se mantêm as “formas de discriminação tradicionais”, decorrentes do sexo, da idade ou da raça, e que aumentam as injustiças relacionadas com os imigrantes e as minorias étnicas.
A discriminação de género – frequente nos casos de gravidez – continua a afectar “o maior número de pessoas” e “parece estar a aumentar nalguns países”, enquanto a desigualdade salarial entre homens e mulheres “permanece um problema em todo o mundo”. Sofia Branco
A discriminação de género – frequente nos casos de gravidez – continua a afectar “o maior número de pessoas” e “parece estar a aumentar nalguns países”, enquanto a desigualdade salarial entre homens e mulheres “permanece um problema em todo o mundo”. Sofia Branco