José Sócrates e Maria de Lurdes Rodrigues anunciaram há dois dias um plano para equipar a escolas com computadores. Foi no Centro Cultural de Belém, numa sala de aula fictícia. Os alunos dessa sala também era fictícios. Tinham sido recrutados, e pagos (30 euros) para o efeito, pela produtora de televisão NBP (propriedade da Prisa, em cuja administração tem assento o ex-deputado do PS Pina Moura).
É preciso repetir, reformulando, porque parece mentira: um engenheiro fictício e sua partenaire participam numa encenação pública, em nome do Estado, com isso fomentando a exploração do trabalho infantil.
É a esta gente que dizem que não há alternativa?
É preciso repetir, reformulando, porque parece mentira: um engenheiro fictício e sua partenaire participam numa encenação pública, em nome do Estado, com isso fomentando a exploração do trabalho infantil.
É a esta gente que dizem que não há alternativa?