terça-feira, 26 de junho de 2012

Para memória futura (2)

Jardim Gonçalves, em entrevista ao jornal i 
 
«Neste momento, a governação tem um toque interventivo técnico em excesso, ponderando aquilo que efectivamente devia ter em termos políticos. Criou-se uma dinâmica da qual resultou uma rede e determinadas pessoas ganham estatuto para poder determinar quem é quem para desenvolver determinadas tarefas. Já não é o primeiro-ministro eleito que com toda a liberdade escolhe, mas são estas condicionantes. E isto não é o melhor.»