Canto superior esquerdo: "Do Cool Jazz Fest em Oeiras ao Tejo, à paisagem alentejana"
Canto inferior esquerdo: "Catástrofes: Volta Al Gore, estás perdoado (...) Nos últimos três dias, a meteorologia foi notícia em vários cantos do planeta."
Coluna da direita: "Mundo: Terrorismo na Europa está mais perto do que julgamos, afirma um juiz francês que alerta para células adormecidas"
Coluna da direita: "Lisboa: Degradação de escolas preocupa professores, que fizeram um relatório do estado miserável para enviar aos candidatos"
etc.
(o mês, no cabeçalho, está escrito em caixa baixa; e não deve ser por opção gráfica, pois, logo ao lado, "número" aparece em caixa alta)
Quando o diário "Meia-Hora" foi lançado, os seus proprietários (Metro News, detida, em metade, pela Cofina) disseram que iria concorrer directamente com o "DN" e o "Público". Tratar-se-ia, até, do primeiro gratuito "de referência", disseram. Passou-se isto há cerca de duas semanas.
Não se põe em causa o mérito das pessoas que fazem o "Meia Hora" – quem nunca errou que atire a primeira pedra. Põe-se em causa a pretensão dos donos do jornal. Como querem eles que este seja um jornal "de referência" se a redacção, lê-se na ficha técnica, tem apenas seis jornalistas (sem contar com director e editores) e uma revisora?
Canto inferior esquerdo: "Catástrofes: Volta Al Gore, estás perdoado (...) Nos últimos três dias, a meteorologia foi notícia em vários cantos do planeta."
Coluna da direita: "Mundo: Terrorismo na Europa está mais perto do que julgamos, afirma um juiz francês que alerta para células adormecidas"
Coluna da direita: "Lisboa: Degradação de escolas preocupa professores, que fizeram um relatório do estado miserável para enviar aos candidatos"
etc.
(o mês, no cabeçalho, está escrito em caixa baixa; e não deve ser por opção gráfica, pois, logo ao lado, "número" aparece em caixa alta)
Quando o diário "Meia-Hora" foi lançado, os seus proprietários (Metro News, detida, em metade, pela Cofina) disseram que iria concorrer directamente com o "DN" e o "Público". Tratar-se-ia, até, do primeiro gratuito "de referência", disseram. Passou-se isto há cerca de duas semanas.
Não se põe em causa o mérito das pessoas que fazem o "Meia Hora" – quem nunca errou que atire a primeira pedra. Põe-se em causa a pretensão dos donos do jornal. Como querem eles que este seja um jornal "de referência" se a redacção, lê-se na ficha técnica, tem apenas seis jornalistas (sem contar com director e editores) e uma revisora?